Fundação Educacional Unificada Campograndense
Aluna: Layssa Salomão Gomes da Silva
Aluna: Layssa Salomão Gomes da Silva
Letras- Port./Ing. Turno: Noite
2017.1
O desfecho...
O pôr-do-sol já não brilhava mais. Ricardo foi embora do cemitério tarde da noite e com os pensamentos muito conturbados. Ao atravessar a rua não teve a percepção de que vinha um carro em alta velocidade e o atropelou.
- Socorro! Raquel me ajuda? Dizia Ricardo com sua voz quase desaparecida.
- Oh não! Você está bem? Disse-lhe o motorista que o atropelou.
- Salve a Raquel e diga que o dinheiro não pode comprar outra vida e nem te ajudar quando você se encontrar sozinho a mercê da morte. Eu a amo! E então se deu seu último suspiro.
O motorista apavorado com a situação deixou o corpo de Ricardo estendido no chão, ligou para a polícia anonimamente e fugiu.
Ao amanhecer, os policiais já se encontravam presente no local, cobriram o corpo de Ricardo com um saco plástico preto e perceberam que ele vinha carregando uma chave em sua mão. Ao perceber a movimentação e escutar a sirene da polícia, Raquel começara a gritar euforicamente, tirando forças de onde já não tinha, começara a esmurrar a porta do jazido para que os oficiais ouvissem.
- Socorro! Por favor! Socorro!
- Ouçam! Parece ter alguém nesse cemitério abandonado!
- Sim, estou ouvindo! Está pedindo socorro.
- Vocês fiquem aqui, vou até lá.
E então o policial foi até o local onde se encontrava Raquel. Ao chegar lá lhe perguntou:
- O que estás fazendo aqui uma hora dessa senhorita?
- Me trancaram aqui, por favor, me tire daqui, me tire daqui!
- Afaste-se vou ter que atirar na fechadura da porta.
Raquel se afastou, o policial pegou sua arma e atirou. E então a porta se abriu, Raquel o agradeceu e já sem esperanças suplicou:
- Me tire daqui, quero ir para casa!
O policial levou Raquel para o local do acidente e Raquel entrou em pânico mesmo sem ver o rosto do corpo que estava esticado no chão, ela gritava:
- Ricardo! Ricardo! Por quê?
Os policiais sem entender a chamaram para conversar, e ela explicou desde o início tudo o que tinha acontecido. Chateada e horrorizada com o fato, Raquel avisou aos familiares de Ricardo e ao avisar ao seu marido, ela disse-lhe:
- Quero fazer o velório de Ricardo neste cemitério.
- Mas este está abandonado há anos. Disse o marido.
- Você, com todo esse dinheiro resolva isso!
E o corpo foi levado pela funerária para ser preparado, e em um dia o marido de Raquel, contratou operários e coveiros para preparar o cemitério. E Ricardo foi enterrado no cemitério em que tanto adorava.
- Você está vivo dentro de mim. Dizia Raquel, toda vez que passara pelo cemitério funcionando normalmente.
O pôr-do-sol já não brilhava mais. Ricardo foi embora do cemitério tarde da noite e com os pensamentos muito conturbados. Ao atravessar a rua não teve a percepção de que vinha um carro em alta velocidade e o atropelou.
- Socorro! Raquel me ajuda? Dizia Ricardo com sua voz quase desaparecida.
- Oh não! Você está bem? Disse-lhe o motorista que o atropelou.
- Salve a Raquel e diga que o dinheiro não pode comprar outra vida e nem te ajudar quando você se encontrar sozinho a mercê da morte. Eu a amo! E então se deu seu último suspiro.
O motorista apavorado com a situação deixou o corpo de Ricardo estendido no chão, ligou para a polícia anonimamente e fugiu.
Ao amanhecer, os policiais já se encontravam presente no local, cobriram o corpo de Ricardo com um saco plástico preto e perceberam que ele vinha carregando uma chave em sua mão. Ao perceber a movimentação e escutar a sirene da polícia, Raquel começara a gritar euforicamente, tirando forças de onde já não tinha, começara a esmurrar a porta do jazido para que os oficiais ouvissem.
- Socorro! Por favor! Socorro!
- Ouçam! Parece ter alguém nesse cemitério abandonado!
- Sim, estou ouvindo! Está pedindo socorro.
- Vocês fiquem aqui, vou até lá.
E então o policial foi até o local onde se encontrava Raquel. Ao chegar lá lhe perguntou:
- O que estás fazendo aqui uma hora dessa senhorita?
- Me trancaram aqui, por favor, me tire daqui, me tire daqui!
- Afaste-se vou ter que atirar na fechadura da porta.
Raquel se afastou, o policial pegou sua arma e atirou. E então a porta se abriu, Raquel o agradeceu e já sem esperanças suplicou:
- Me tire daqui, quero ir para casa!
O policial levou Raquel para o local do acidente e Raquel entrou em pânico mesmo sem ver o rosto do corpo que estava esticado no chão, ela gritava:
- Ricardo! Ricardo! Por quê?
Os policiais sem entender a chamaram para conversar, e ela explicou desde o início tudo o que tinha acontecido. Chateada e horrorizada com o fato, Raquel avisou aos familiares de Ricardo e ao avisar ao seu marido, ela disse-lhe:
- Quero fazer o velório de Ricardo neste cemitério.
- Mas este está abandonado há anos. Disse o marido.
- Você, com todo esse dinheiro resolva isso!
E o corpo foi levado pela funerária para ser preparado, e em um dia o marido de Raquel, contratou operários e coveiros para preparar o cemitério. E Ricardo foi enterrado no cemitério em que tanto adorava.
- Você está vivo dentro de mim. Dizia Raquel, toda vez que passara pelo cemitério funcionando normalmente.
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