"Dentro desse contexto Capitalista, onde se
investe na padronização de tudo, desde as vestimentas, comidas, utensílios, até
a forma de pensar e agir - num âmbito mais abrangente, se faz necessário o
surgimento de pessoas que valorizem sua cultura; que resgatem os bons costumes;
as tradições do seu povo, os valores que não podem ser comprados.
Ainda que a Globalização traga muitos benefícios ao cotidiano do homem, este não pode deixar que a TSUNAMI DO MONOPÓLIO COMERCIAL ponha fim a sua identidade. A sociedade não pode sucumbir ao consumismo desenfreado. Precisamos aprender a filtrar as coisas. A Tecnologia está mais próxima do descartável que do durável, e se alinhar a isso é fundamental. Nós pagamos, em suma, pelo status, pelo nome, pela credibilidade, pelo reconhecimento que o objeto de compra tem para com outrem - status que o próprio Sistema cria a parir da propaganda. Nós pagamos pela aprovação alheia, e não pela utilidade e durabilidade que de fato o produto pode nos oferecer.
Dizem que o dinheiro não compra tudo, mas, nesse cenário, ele consegue financiar a servidão inconsciente dos povos - que por sua vez, são complacentes com o SISTEMA PARASITA, com os ideais de referência, e que ao deixarem LEVAR-SE PELA CORRENTEZA, perdem suas identidades, alimentam o PAPA SUBSISTÊNCIAS, e abrem mão de serem livres, práticos, simples, de viverem de acordo com suas necessidades, de aplicarem suas forças (R$) de acordo com seus recursos - e principalmente, de produzirem suas próprias riquezas."
Ainda que a Globalização traga muitos benefícios ao cotidiano do homem, este não pode deixar que a TSUNAMI DO MONOPÓLIO COMERCIAL ponha fim a sua identidade. A sociedade não pode sucumbir ao consumismo desenfreado. Precisamos aprender a filtrar as coisas. A Tecnologia está mais próxima do descartável que do durável, e se alinhar a isso é fundamental. Nós pagamos, em suma, pelo status, pelo nome, pela credibilidade, pelo reconhecimento que o objeto de compra tem para com outrem - status que o próprio Sistema cria a parir da propaganda. Nós pagamos pela aprovação alheia, e não pela utilidade e durabilidade que de fato o produto pode nos oferecer.
Dizem que o dinheiro não compra tudo, mas, nesse cenário, ele consegue financiar a servidão inconsciente dos povos - que por sua vez, são complacentes com o SISTEMA PARASITA, com os ideais de referência, e que ao deixarem LEVAR-SE PELA CORRENTEZA, perdem suas identidades, alimentam o PAPA SUBSISTÊNCIAS, e abrem mão de serem livres, práticos, simples, de viverem de acordo com suas necessidades, de aplicarem suas forças (R$) de acordo com seus recursos - e principalmente, de produzirem suas próprias riquezas."
Enviado por Fabrício Medeiros - FEUC_História_1ºPeríodo
(Manhã)
Postado por Ionára Carraro Letras Português/Literaturas 4º P. manhã
Nenhum comentário:
Postar um comentário