B
R
I
N
D
E
Pelos momentos em que nos conhecemos
Pelos momentos em que nos enlouquecemos
Pelos momentos em que suprimos nossas carências
Pelos momentos em que enxugamos nossas lágrimas
Pelos momentos em que parecia que éramos coniventes
Pelos momentos em que nos chamamos de caras de pau
Pelos momentos em que nos amamos olho no olho
Eu suplico definitivamente minha silenciosa
Não presença em seus momentos
De coração apertado
Mesmo
Sem ter
Razão. Tintim!
Paulo Roberto de Ataíde / Paulo D'Athayde. Aluno do 4º período do Curso de Letras.
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ResponderExcluirPoema BRINDE, primeiro lugar no Prêmio FEUC de Literaturas 2011, categoria Aluno FEUC.
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