Rio, 15 de março de 2012
Caro amigo Parobathay
Estou muito sensibilizado depois de ler o seu livro de poemas. Pensei que fosse ler um daqueles livros com os clichês mais comuns da poesia. Seus poemas são maravilhosos. Você bem sabe da minha sinceridade. Como você está maduro! Estou muito feliz por enviar-me um exemplar do seu livro. Você fecha um ciclo na sua literatura. Que coisa boa poder compartilhar com você esta felicidade! Imagino o que está sentindo nesse momento. Pode ser que algumas pessoas não entendam, mas sei que você está preparado para dizer bem alto aos quatro cantos do mundo: eu sou escritor, um grande poeta.
Quero agradecer-lhe por ter a confiança de pedir minha opinião sobre os seus versos. O que posso dizer de coração, com humildade e sinceridade é que a palavra para o poeta é como um brinquedo para a criança, bem diz o poeta José Paulo Paes em sua poesia:
... bola, papagaio, pião
de tanto brincar
se gastam.
As palavras não:
quanto mais se brinca
com elas
mais novas ficam.
Como a água do rio
que é água sempre nova.
Como cada dia
que é sempre um novo dia.
E é frescor e vivacidade que experimento quando leio sua mais nova obra. Parabéns, meu amigo!
Um forte abraço
Paulo
Trabalho produzido por Paulo Roberto de Ataíde, para a aula do professor Erivelto, na disciplina de Produção Textual.
Trabalho produzido por Paulo Roberto de Ataíde, para a aula do professor Erivelto, na disciplina de Produção Textual.
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