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Blog para apresentação de textos e desenvolvimento de práticas relacionadas à produção, manipulação, seleção, gerenciamento e divulgação de trabalhos de confecção de textos dos alunos e alunas do Professor Dr. Erivelto Reis, mediador, orientador e coordenador das atividades desenvolvidas no Blog, que tem um caráter experimental. Esse Blog poderá conter textos em fase de confecção, em produção parcial, em processo de revisão e/ou postados por alunos em fase de adaptação à seleção de conteúdo ou produção de textos literários.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012


Raquel gritou com toda a sua força da voz e nada adiantou.Chorava ao ver Ricardo indo embora pela frexa  da porta.Raquel pensara: "-Tenho que achar qualquer pedaço de ferro para ver se consigo abrir este cadeado e fugir daqui,Ricardo está louco."
Andava pelas ruas olhando para trás e pensava: "-Logo voltarei meu amor e você estará novamente apaixonada por mim e voltaremos a sermos  felizes como antes."
Ricardo chegara  na pensão em que morava todo pensativo e nervoso. Subiu para o seu quarto e começou a escrever.
A dona  da pensão subiu vagarosamente pelas velhas escadas de madeira e ficou a observar o que Ricardo fazia.Como de costume escreveu tudo o que aconteceu em seu velho caderno.A noite foi chegando e não desceu para o jantar.
A senhorinha  fuxiqueira subiu e foi chamá-lo para retirar a mesa, encontrou a porta entre aberta e chamou por Ricardo, não houve resposta. Ela olhou para a janela e estava aberta, Ricardo sempre deixava seu quarto sempre todo fechado, a velhinha entrou e olhou para baixo, lá estava o corpo de Renato. Gritou por socorro e todos da pensão subiram assustados com o grito da senhora.
A polícia foi chamada. Começaram a vasculhar o quarto de Renato  e acharam o caderno que tinha toda a sua história com Raquel,onde morava, o que fazia todos os dias e que havia trancado-a em um cemitério. Raquel estava lá parada e rezando pedindo para que alguém a achasse.

Enviado por: Gisele Maximiano Valerio - 1º período de Letras (Espanhol)


Postado por:  Emilly Rocha / (Letras-Literaturas) - 4º Período

O que aconteceu com Raquel.


             Ricardo vai embora, deixando Raquel trancafiada em desespero. Lentamente ele foi deixando seu anjo para trás, assim como o por do sol , deixa o dia. Raquel gritou até perder suas forças. Ele não queria mais lembrar da mulher, que não o queria de verdade, mas que era seu amor. Seu grande amor.
            Quando Ricardo se foi, as crianças que ali brincavam quando o casal chegara, ficaram curiosas sem saber o que havia acontecido com a mulher que estava com ele.  As crianças curiosas começaram a procurar, mas o silêncio tomou conta do cemitério. Já não se ouvia os gritos desesperados de Raquel.  Mas as crianças insistiram, procuraram, procuraram, até que  encontraram, Raquel com vida. Ela já não tinha mais esperanças de que lhe encontrariam naquele lugar sombrio. Já havia perdido as esperanças
            As crianças devolveram a Raquel à liberdade. Ela então retomou aos poucos suas forças e caminhou de volta para casa, com a certeza de que jamais o por do sol seria igual. Ela então caminha de volta para casa, para a vida.


Enviado por: Monique Siqueira de Andrade e Thayane Mendes de Sousa - 1º período de Letras.



Postado por:  Emilly Rocha / (Letras-Literaturas) - 4º Período

A raposa


    Existiu um lenador que acordava cedo e trababalhava o dia inteiro. Ele tinha um filho recenascido, e uma raposa, tratada como um bicho de estimação. Todos os dias, ao sair para trabalhar, ele deixava a raposa cuidando de seu filho.
          Os vizinhos o alertavam que a raposa era selvagem. E quando sentisse fome comeria seu filho. Porém ele falava que era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga. Os vizinhos insistiam:
- Abra os olhos!
          Um dia, muito exauto do trabalho e cansado dos cometários, ao chegar em casa, viu a raposa com a boca ensanguentada. Ele suou frio e sem pensar, acertou-a com o machado. Ao entra no quarto, encontrou seu filho no berço, e, ao lado uma cobra morta. 


(Autor desconhecido).





Enviado por: John Queiroz Evaristo - 1º período de Matemática










Postado por:  Emilly Rocha / (Letras-Literaturas) - 4º Período

O final do Conto “Venha ver o pôr do sol”


     A tarde era calma e silenciosa. Raquel não tinha mais forças para gritar, nem para sacudir a porta, o silêncio tomava conta do cemitério. Longe dali, as crianças se cansaram de brincar de roda e tiveram a ideia de brincar de esconde-esconde. Ao começar a brincadeira, Leticia teve a ideia de chamar Matheus para se esconderem no cemitério, e Matheus disse para não irem, pois seu pai não queria que ele fosse lá, e ela lhe falou: “- Vamos! Os outros nunca vão nos encontrar e nós iremos os melhores."
     Então os dois resolveram entrar no cemitério e seguiram adiante pisando sobre as folhos secas, mas já sem correr olhavam para os lados vendo túmulos e árvores secas. Quando viram algo brilhar a frente resolveram ir ver o que era. Era apenas resto de um cigarro que ainda queimava. Foi quando Matheus disse: “- Ué quem será que fumou aqui?” Foi quando Leticia disse que devia ter cido aquele rapaz que saiu do cemitério. Matheus resolveu ir embora, pois já estava escurecendo, mas  Leticia diz que vai demorar para escurecer e que os outros ainda devem estar procurando por eles. Quando eles começaram a ouvir gritos desesperados e começaram a correr, pensando que podia ser assombrações. Após correrem muito, não tinham mais forças nem para correr e nem para gritar mais, e aqueles gritos ainda os atormentavam e começava a escurecer o que lhes dava mais medo. Leticia tentou um ultimo grito do socorro quando Raquel lhe correspondeu dizendo para eles ficarem calmos.  Quando Leticia e Matheus tomaram coragem e resolveram ir até onde estava aquela voz rouca e cansada, ao chegar naquela catatumba, eles viram um rosto branco e suado de desespero e Raquel  lhes pediu: “- Me tirem daqui, por favor?! “. Matheus decide chamar seu pai mais Leticia diz que eles não sabem o caminho de volta.              
      Já era noite. Então Raquel tira de dentro de sua bolsa um isqueiro no qual havia acendido um cigarro antes de todo esse pesadelo começar. Acende e indica a saída. As crianças que saem com muito medo, após caminharem um pouco numa das catatumbas do cemitério. Os pais vão ate lá e acharam Raquel presa. Com um pouco de trabalho conseguem arrombar a porta e tirar Raquel de lá.     

Enviado por: Giselle Gaia e Rafaela de Jesus - Pedagogia


Postado por:  Emilly Rocha / (Letras-Literaturas) - 4º Período

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A Morte de Raquel, seu enterro e a morte de Ricardo


    Ricardo, para ser vingar de Raquel, a leva até o cemitério numa noite escura, sóbria, de lua cheia e clima muito frio, sons de corujas e dos morcegos. Raquel começa a ficar com medo e diz: "- O que nós viemos fazer aqui?"
 E ele responde: "- Não disse para você que essa noite será inesquecível, espere e aguarde que o melhor está por vim."

    Na porta do cemitério Ricardo abre o portão e faz aquele barulho de portão velho e Raquel diz que não vai entrar e Ricardo diz que vai revelar algo muito importante. Diz que a sua prima é igual a Raquel e a leva até o túmulo para mostrá-la a foto. Então Raquel decide entrar com Ricardo por causa da sua curiosidade, e chegando à catacumba, Ricardo prende Raquel, tranca a porta velha e com a fechadura nova e dentro cheio de gavetas e de ossos. E Ricardo diz: "- Fique aí. Morra! Quem com ferro ferre, com ferro será ferido. Eu não disse pra você que essa noite será inesquecível." E vai embora, deixando Raquel naquela noite fria e escura.

    Raquel, gritando: "- Ricardo, para com essa brincadeira de mau gosto. Me tira daqui!" E de tanto gritar por Ricardo e ver que ele não estava de brincadeira, desfaleceu, batendo na porta. Morreu naquela catacumba.

    A mãe de Raquel sente a sua falta e ligar para o seu celular e cai na caixa postal e no outro dia a sua mãe ligar para suas amigas e ninguém sabe onde ela está, só Ricardo, você e Deus. E sua mãe vai até a delegacia e registra ocorrência e começa à investigar. E os policiais procuram saber por onde Raquel andou naquela noite. Perguntaram à vizinhos e amigos e amigas. Até que chegou um telefonema depois de dois dias a casa de Ricardo, perguntando se ele viu Raquel na noite do dia 13/08/1998, numa sexta-feira, e ele disse que não a viu e nem esteve com ela. A polícia fez diversas perguntas e ficou um pouco desconfiada pela fala de Ricardo, que estava meio tremula. Decidiram ir a casa de Ricardo, e chegando lá, o chamaram e  veio com o olhar assustado e de novo Ricardo foi interrogado e a policia perguntou o que ele estava fazendo naquela noite e ele disse que estava com os amigos no bar bebendo cerveja. A polícia disse mais: "- Ricardo, nos leva até o bar que você estava naquela noite!" 
Gaguejando, disse: "- Eu não fiz nada!" E antes de chegar ao bar ele confessa aos policias que por vingança levou Raquel no cemitério e a trancou dentro da catacumba. E os policias falam para ele que está preso. Ricardo, por sua vez, reage: "- Eu me arrependo do que fiz." 
E eles o levaram ao cemitério. Chegando lá, encontram o corpo de Raquel estirado no chão e já desfalecido. Raquel é enterrada naquele mesmo lugar e toda a sua família chora a sua perda. Ricardo é preso e julgado. Recebe a pena de 23 anos de prisão e acaba pegando uma pneumonia forte. Morre pedindo por socorro, batendo na grade da prisão e sem receber ajuda de ninguém, pois a prisão estava muito lotada.

 Fim.
Enviado por: Gilton Carlos de Paula Nunes ( Curso: BSI )

Postado por Emilly Rocha / (Letras-Literaturas) - 4º Período

Venha ver o pôr do Sol (adaptação)


 
    No cair da noite Raquel ficou mais atemorizada ouvindo os uivos dos cachorros e os sons das corujas e isso aumentava sua angústia, durante a noite, Raquel tentou de todas as maneiras fugir sem obter êxito. Pela manhã, Ricardo voltou trazendo pães, frutas e água e revelou sua verdadeira intenção para Raquel. Ele disse que nunca superou o término do relacionamento e que a partir daquele momento Raquel seria dele.
    Raquel percebeu o quanto Ricardo estava transtornado e agindo de maneira inconstante. alguns momentos de lucides mas logo transparecia toda sua mágoa pelo fim do relacionamento.
    Durante quatro dias Raquel viveu nesse pesadelo, até que uma das crianças viu a notícia na televisão do desaparecimento de Raquel e deu informações importantíssimas para que a polícia chegasse ao sepulcro que servia de cativeiro. Com a chegada da polícia ao local Raquel foi liberta e Ricardo foi preso por sequestro.

Enviado por:  Gilson de Oliveira Penha 1.º Período de Matemática


Postado por Emilly Rocha / Letras( Literaturas) - 4º Período

O QUE ACONTECEU COM RAQUEL?


   "... após os gritos de desespero, Raquel acalmou-se, viu o pôr do sol pela fresta que lhe restava, fez uma reflexão de toda a situação que foi provocada pelo tempo em que passaram juntos. Neste instante, Ricardo acendeu um cigarro no portão do cemitério olhou novamente as crianças brincando e refletiu que não valia a pena a história com a Raquel acabar daquela  maneira, voltando assim ao local onde a havia deixado e encontrou Raquel reflexiva, sentada no chão, e resolveu abrir o portal e dar-lhe uma nova chance."


Enviado por :  CLEBER ANDRÉ ARAUJO RODRIGUES e
                       SELMA RODRIGUES PEREIRA

1º PERÍODO DE PEDAGOGIA - TURNO DA NOITE

Postado por Emilly Rocha / Letras(Literaturas) - 4º Período


Raquel, agora, se via numa situação de desespero, não sabia o que fazer, ao mesmo tempo em que estava enfurecida, chorava de tristeza lembrando-se de tudo o que havia acontecido. Começava a perceber o que tinha feito com Ricardo, o desprezo com que ela o tratava, repudiando o amor e o carinho que ele oferecera por dinheiro e percebera que nada daquilo tinha valor naquele momento. Continuou a gritar e clamar por socorro, porem de nada adiantava, tentou, tentou, até que se esgotou e dormiu.
No outro dia ela acordou, de início, pensando que tudo não passava de um pesadelo, mas logo viu que ainda se encontrava naquela situação. Já não sabia mais o que deveria fazer, numa última tentativa desesperada, gritou, sacudiu e tentou com todas as forças que lhe restara arrebentar a grade de alguma forma. O dia passava devagar, os minutos pareciam horas de tortura, o final do dia se aproximara ela já sem esperanças de sair viva dali.
No final do entardecer, Ricardo voltara ao encontro de Raquel, ao abrir portinhola à luz do pôr-do-sol brilhava no olhar dela como chama. Ela correu na direção dele chorando e pedindo perdão pelos erros que havia cometido, suplicava em meio à soluços e prantos que lhe tirasse dali. Ele a olhou e sorriu. Ela, ao olhar para ele, sem entender direito lhe perguntava por que ele voltaria. E ele respondeu sorrindo — Porque eu ainda te amo. Agora venha ver o pôr-do-sol comigo. Você já sentiu o que eu passei, não merece mais sofrer. Depois decida qual caminho você vai tomar.
Enviado por Luís Guilherme Rasch Oliveira

Postado por Emilly Rocha / Letras (Literaturas) - 4º Período

domingo, 9 de setembro de 2012


Bom dia meu amor!
Porque escrever uma carta assim tão formal? Ao escrever, preste atenção nos teus sentimentos, não se retenha tanto. Um bom escritor deve ter coragem de olhar no espelho, e sensibilidade ao lidar com a humanidade dos outros. Não seja sempre tão linear, permita-se participar das curvas. E a formatação do texto? Não pense tanto nisso. Ao escrever, sinta as palavras, mesmo que não sejam tuas. Quando aconteceu essa frieza? Não quero ler frases prontas, nem argumentos infundados, quero sim com todo prazer, enxergar você nos textos, quero viver nas tuas palavras as emoções que você viveu, ou, as que simplesmente inventou.
                                                                                                                           Eu.
Enviado por Glaucilene 4º P Português/Literaturas
Pubicado por Ionára Letras/Literaturas
E RAQUEL PRESA NAQUELE TERRÍVEL LUGAR, FEZ UMA RETROSPECTIVA DE SUA VIDA.

ATORMENTADA E ARREPENDIDA DE SUAS MÁS ESCOLHAS DO PASSADO; GELADA E COM

OS BATIMENTOS CARDÍACOS ACELERADOS; RAQUEL PENSOU: "SE EU ESCUTASSE O MEU

CORAÇÃO, AMANDO O RICARDO, RESPEITANDO RICARDO COMO HOMEM,  EU TERIA PLANTADO

O AMOR, E RECEBERIA AMOR, COMO PLANTEI DESPRESO, AGORA RICARDO ME DESPREZOU,E 

EM SEUS PENSAMENTOS RAQUEL DISSE:SÓ ME RESTA A MORTE", NAQUELE LUGAR ESCURO E

VAZIO, RAQUEL FOI DESFALECENDO, GELADA COM OS BATIMENTOS CARDÍACOS FRAQUISSIMOS
 
DESFALECEU.

Enviado por Noeli Francisco

Postado por Ionára Letras/Literaturas

Aluna: Giselle Rodrigues Milliole
Curso: Matemática - FEUC
 
Era muito estranho, pois apesar de aprisionar Raquel de maneira tão fria naquele lugar, Ricardo não aparentava sentir dor, arrependimento ou culpa. Por outro lado, também não aparentava a felicidade retumbante de um vingador vitorioso. Qualquer pessoa que o visse não imaginaria a crueldade que ele havia acabado de cometer.
Ricardo parou em frente ao portão do cemitério, contradizendo todo o comportamento esperado de um criminoso; pouco depois, um homem parou ao seu lado.
- Ela está segura? – perguntou o homem.
- Pode ficar tranquilo. É mais provável que o susto a mate mais depressa do que a prisão. No entanto, me pergunto se é realmente isso que você deseja. - disse Ricardo tranquilamente.
- Claro que sim, foi como nós combinamos. Você a aprisiona e eu vou lá resgatá-la. Ela será grata a mim pelo resto de sua vida.
- Bem, com a gratidão eu concordo. Mas acha mesmo que ela será fiel? Quero dizer, já foram tantas traições.
- Isso não vai mais importar. Tenho certeza que Raquel se apaixonará por mim de verdade e nosso casamento será completo. Sinceramente, não sei como você pode pensar isso dela, logo você, que afirma tê-la amado tanto.- disse o marido de Raquel.
Ricardo suspirou e após uma longa pausa respondeu:
- A questão é que antes de amar Raquel eu amo a mim mesmo. Mas essa é a minha opinião e não a sua e seguindo o seu raciocínio: negócios são negócios, não é?- Ricardo estendeu a mão para o marido de Raquel.
- Com esse dinheiro você poderá ir para longe. Após resgatar minha esposa, direi que você fugiu e que não vale a pena te entregar. De qualquer forma, não há dinheiro que pague o que você fez por mim, rapaz.
Com um incontido sorriso ao contar o dinheiro, Ricardo respondeu:
- Também não há dinheiro que pague a decepção que você terá. De qualquer forma, também espero estar enganado. Apesar de tudo, ainda acredito na capacidade da Raquel em mudar.
Sem aguardar resposta, Ricardo se virou e seguiu seu caminho, enquanto o marido de Raquel corria atrás de sua prisão e possivelmente pensava no que iria dizer ao simular o resgate.
Ainda próximo dali, Ricardo apreciava o dinheiro ganho com aquela mentira tão descomedida; e intimamente pensava no que era realmente o amor daquele homem, senão uma ramificação de sua insensatez.


Enviado por
Giselle Rodrigues

Postado por Ionára Letras/Literaturas


O que aconteceu com Raquel?

Aquele encontro em um cemitério deixou Raquel insegura , mas ela deixa-se levar pelo fascínio do reencontro com Ricardo. Apesar de esta casada não havia deixado de ama-lo .E continua percorrendo aquele lugar, chega a um local escuro onde mal se via o que estava escrito nas lapides ,mais assustada fica Raquel.Ricardo implora para que ela entre , ao entrar finalmente Ricardo realiza seu plano,sai e deixa Raquel presa ali.Ela desesperada começa a gritar para que ele a liberte, mas Ricardo se distancia cada vez mais deixando-a  presa ali ,ela se acalma, precisa pensar o que fazer para sair dali.
O taxista que levou Raquel não havia ido embora ,fica aguardando curioso o retorno de Raquel ,distraído em seus pensamentos, ele não entende o que uma mulher bem arrumada aparentando ter uma boa situação financeira, faria sozinha  em um lugar tão distante e pouco desenvolvido.Ver passar um rapaz(Ricardo). Sem saber o que está acontecendo resolve caminhar , vê o cemitério e entra ,sem observar o quanto já havia percorrido .Raquel percebe que havia alguém por perto e começa novamente a gritar ,o taxista se aproxima e a tira daquele horrível lugar ,leva-a de volta sem nada lhe perguntar.


Enviado por Maria Cristina/Márlen
 1º período de Pedagogia(noite)

Postado por Ionára Letras/Literaturas

Oficina de Produção de texto – Professor Erivelto

“ Venha ver o pôr-do-sol” _ Lygia F. Telles

O que aconteceu com Raquel?
... Ao descer a ladeira Ricardo pensava no ocorrido e ao passar pelas crianças que ali brincavam não percebeu que era observado. As crianças curiosas estranhavam o fato de ele ter saído daquele lugar misterioso desacompanhado, já que o viram conversando com uma bela moça na entrada do cemitério.
         Intrigadas com o que viram resolveram adentrar o local e procurar respostas para o mistério.
         Após andarem por algum tempo, as mesmas notaram alguns pássaros sobrevoando certo jazigo, foram naquela direção e ouviram alguns sussurros desesperados. Assustados, resolveram buscar ajuda e foram até suas casas chamar o pais para que pudessem ajudar aquela moça. A princípio os pais acharam que fosse mentira, mas como as crianças estavam insistindo tanto que resolveram ir até o local. Quando encontraram o jazigo viram que tinha realmente uma moça – Raquel estava irreconhecível e quase sem esperanças – com muito esforço conseguiram salva-lá e Raquel nunca mais ouviu falar sobre seu amor antigo e mal resolvido...



Enviado por Jéssica Lemos
                  Valéria Nigro
                  Thais Caroline

Postado por Ionára Letras/Literaturas


“Venha ver o Pôr-do-sol”


    Ao sair, Ricardo parou e observando as crianças que ali brincavam, lembrou-se do quanto desejava estar ao lado de Raquel e dos sonhos que tinha. Aguardou então o pôr-do-sol e retornou para libertá-la, mostrando então o quanto era triste ver o pôr-do-sol sozinho.                    
    Ao ouvir o som das chaves, Raquel assustou-se. O que seria? Deparou-se com Ricardo. Ainda confusa demonstrou um falso arrependimento. Essa é a única chance de sair desse lugar, pensou Raquel. Então abraçou Ricardo, com certo medo e muita raiva, falou de seu arrependimento. Ricardo comoveu-se com suas palavras, retirou-a daquele lugar, acreditando que seu final feliz havia chegado. Mal sabia ele que estava sendo enganado por ela mais uma vez.
    No dia seguinte Raquel partiu para o tão sonhado Oriente sem despedir-se. E Ricardo? Ah, esse ninguém ouviu falar!



Enviado por Alessandra e Vanessa Garcia - Pedagogia

Postado por Ionára Letras/Literaturas

Alunas: Victória Aparecida (Pedagogia) ; Júlia Elisabete (B.S.I)



(...) Enquanto Ricardo estava do lado de fora, Raquel dentro do jazigo vivia grandes momentos de terror. Pois em meio à escuridão um bando de morcegos veio ao seu encontro e começou a atacá-la. Com esperança de que alguém pudesse escutá-la, Raquel gritava incessantemente, mas foram todos em vão, pois só havia crianças brincando de roda ao longe e mesmo se escutassem, nenhuma delas teriam coragem de ver o que acontecia naquele lugar tão sombrio. Raquel gritou, gritou, gritou mas continuou sendo atacada por morcegos até a morte chegar e quando se fez silêncio Ricardo saiu apressadamente e sem olhar para traz. 
Enviado por Victória Aparecida (Pedagogia) ; Júlia Elisabete (B.S.I)

Postado por Ionára Letras/Literaturas

Aluna: Giselle Rodrigues Milliole
Curso: Matemática - FEUC

Era muito estranho, pois apesar de aprisionar Raquel de maneira tão fria naquele lugar, Ricardo não aparentava sentir dor, arrependimento ou culpa. Por outro lado, também não aparentava a felicidade retumbante de um vingador vitorioso. Qualquer pessoa que o visse não imaginaria a crueldade que ele havia acabado de cometer.
Ricardo parou em frente ao portão do cemitério, contradizendo todo o comportamento esperado de um criminoso; pouco depois, um homem parou ao seu lado.
- Ela está segura? – perguntou o homem.
- Pode ficar tranquilo. É mais provável que o susto a mate mais depressa do que a prisão. No entanto, me pergunto se é realmente isso que você deseja. - disse Ricardo tranquilamente.
- Claro que sim, foi como nós combinamos. Você a aprisiona e eu vou lá resgatá-la. Ela será grata a mim pelo resto de sua vida.
- Bem, com a gratidão eu concordo. Mas acha mesmo que ela será fiel? Quero dizer, já foram tantas traições.
- Isso não vai mais importar. Tenho certeza que Raquel se apaixonará por mim de verdade e nosso casamento será completo. Sinceramente, não sei como você pode pensar isso dela, logo você, que afirma tê-la amado tanto.- disse o marido de Raquel.
Ricardo suspirou e após uma longa pausa respondeu:
- A questão é que antes de amar Raquel eu amo a mim mesmo. Mas essa é a minha opinião e não a sua e seguindo o seu raciocínio: negócios são negócios, não é?- Ricardo estendeu a mão para o marido de Raquel.
- Com esse dinheiro você poderá ir para longe. Após resgatar minha esposa, direi que você fugiu e que não vale a pena te entregar. De qualquer forma, não há dinheiro que pague o que você fez por mim, rapaz.
Com um incontido sorriso ao contar o dinheiro, Ricardo respondeu:
- Também não há dinheiro que pague a decepção que você terá. De qualquer forma, também espero estar enganado. Apesar de tudo, ainda acredito na capacidade da Raquel em mudar.
Sem aguardar resposta, Ricardo se virou e seguiu seu caminho, enquanto o marido de Raquel corria atrás de sua prisão e possivelmente pensava no que iria dizer ao simular o resgate.
Ainda próximo dali, Ricardo apreciava o dinheiro ganho com aquela mentira tão descomedida; e intimamente pensava no que era realmente o amor daquele homem, senão uma ramificação de sua insensatez.
Enviado por  Giselle Rodrigues Milliole
                                   Curso: Matemática - FEUC

Postado por Ionára Letras/Literaturas


Final do conto "Venha Ver o Pôr-do-Sol"

FINAL ALTERNATIVO 1:

   Minutos após Ricardo ter deixado Raquel presa, ela gritava desesperada agachada de olhos fechados. Foi quando sons surgiram da entrada da catacumba. Sons esses abafados pelos urros que a mesma colocava para fora com toda a força que tinha. Então uma voz surgiu:
   _ Não se preocupe irei tirar-te daqui!
   Raquel subiu as escadas correndo e fitou uma sombra por entre as grades, e viu um senhor que acendia um fósforo para enxergar melhor a trinca. E com lágrimas disse:
   _ Tire-me daqui, por favor! A pessoa que me prendeu pode estar voltando! Rápido!
   _ Acalme-se! Ricardo já está longe. Esperei ele se afastar totalmente para te ajudar.
   Ao terminar de falar, ele (como que se fosse um perito em destrancar fechaduras) abriu a tranca, e fora recebido com um abraço acompanhado de choro. Então Raquel perguntou:
   _ Como você sabe o nome da pessoa que me colocou aqui?
   _ Sou um detetive particular. Seu marido queria provas concretas de suas traições para poder pedir o divórcio de maneira que você não viesse a ficar com quase nada.
   Raquel sentiu-se aliviada por ter sido salva, contudo viu a vida que tanto queria morta por seus erros no passado e que agora ecoavam em seu presente mudando totalmente seu futuro.


FINAL ALTERNATIVO 2:

Minutos após Ricardo ter deixado Raquel presa, ela viu seu corpo começar a apodrecer, e na sua frente viu uma adolescente surgir de forma espectral dizendo “vingue-nos.”. Foi quando Raquel acordou desesperada de seu pesadelo. Ao sentir-se aliviada por ter sido um pesadelo, ela escutou novamente uma voz dizendo “vingue-nos”. Desesperada, levantou-se e foi até o trabalho de seu marido, e sem explicar, o arrastou até o cemitério para ver se tudo o que ela sonhou era verdade. Ele, mesmo relutante, acompanhou-a. No local, tudo o que Raquel sonhara, estava lá. Até mesmo a trinca nova. Raquel explicou todo o sonho, e, pedindo perdão pelo o que iria fazer no entardecer, pediu ajuda ao seu marido que solicitasse ao Oliveira (Delegado amigo dele) que armasse uma armadilha (como favor) para prender Ricardo, pois ela sentia em seu coração que o seu sonho iria acontecer. Vendo uma possibilidade de acabar com as traições de sua amada esposa, ele fez tal pedido ao Oliveira, que prontamente aceitou ajudar, pois o mesmo estava em débito com ele. No horário determinado, o delegado estava escondido próximo à catacumba, e escutou os gritos vindos de dentro. Prontamente ele entrou e deparou-se com Ricardo saindo e deu voz de prisão ao mesmo. Dentro da catacumba, Raquel viu novamente a adolescente aparecer na sua frente, que explicou que Ricardo, já tinha matado mais duas, assim como ela iria ser a terceira. Raquel, após ser liberta, humilhou-se e implorou perdão por seus erros, e nunca mais voltou a trair seu marido. Todo o ano Raquel deixa flores na catacumba, como forma de agradecimento pela prima de Ricardo, que fora a primeira vítima.
Período noturno. 

Enviado por Edvaldo Oliveira da Silva- Matemática.
               Alexandre Ferreira-Matemática
               Jonas Alvino - Matemática

Postado por Ionára Letras/Literaturas


Final Alternativo para o texto: ELLES, Lygia Fagundes. Venha ver o pôr-do-sol. In: ______. Mistérios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. p. 203-212.
... Não acreditando no que Ricardo estava fazendo, Raquel grita dizendo que não o perdoaria nunca pela brincadeira de mau gosto e que não queria vê-lo mais. Ricardo para por alguns instantes e volta como se fosse abrir a porta, mas fica parado com a chave na mão perto da fechadura. Raquel implora para que ele abra a porta, mas Ricardo continua parado como se estivesse ausente. Por um momento parece que ele estava arrependido; seu semblante é de desespero, mas seu olhar lânguido quase grita para que Raquel o entenda. Sua mão acaricia sua bela desesperada e vai embora. –Não me deixe sozinha, seu cretino! Não me deixe! Grita Raquel com seus olhos, largando uma enxurrada de lágrimas. Sem mais esperanças de que Ricardo volte e abra a porta, ela enxuga o rosto e se senta quase se jogando ao chão, repetindo várias vezes a frase: - Por que ele fez isso? Por quê? Ela olha para os lados, certa de que não pode fazer mais nada. Um feixe de luz noturna projetada para a capela pelo entardecer da noite, ilumina uma inscrição. Raquel lê mentalmente sem acreditar, mas seus lábios deixa escapar o nome do dono da caixa de ossos: - Ricardo. Nesse momento ela percebe que ali seria seu túmulo eterno com Ricardo, e que ele era uma energia volátil que passeava pela linha do tempo a procura do seu amor de geração a geração. Raquel, Maria Emília e outras que ali estavam são a mesma pessoa... o amor eterno de Ricardo. E os dois se encontraram materializados em sua espiritualidade.

Enviado por Viviane da Cunha Bertolino
Licenciatura em Pedagogia 1º período-noite
 

Postado por Ionára Letras/Literaturas 
O que aconteceu com Raquel?

      Ricardo desceu a ladeira deixando Raquel para trás.
      Raquel vendo aquele pequeno raio de luz entrar por baixo da portinhola,observou-o como jamais havia feito.Reviveu em sua memória,tudo o que tinha vivido, e que não dera valor.
      Ao pôr a chave no bolso e retornar o caminho percorrido,Ricardo percebeu que distante havia um adulto observando as crianças que ali brincavam.Preocupado com o fato de o adulto estranhar a ausência de Raquel e assim incriminá-lo,decidiu voltar e disse:Tudo não passou de uma brincadeira meu amor!
      Observando que ao abrir a porta,Ricardo deixou a chave cair,Raquel fingiu aceitar suas desculpas dizendo:Não brinque mais assim querido!Lembra da foto desbotada?Agora ela tem o meu rosto.
      Ricardo amedrontado,foi ver,e depois, riu para espantar a tensão que o assolava.Mas dessa vez,sua risada que foi interrompida pelo barulho da porta,e logo em seguida,o da fechadura.
      Assim partiu Raquel,deixando naquele mausoléu o que de pior acontecera em sua vida,e foi ao encontro de seu atual e verdadeiro amor. 

Enviado por Renata Cristiane e Leandro de Oliveira
Curso: Matemática
Turno: Noite

Postado por Ionára Letras/Literaturas
Raquel e Ricardo com amor mal resolvido                                                                                                                               
resolveram se dar uma chance, foi quando Ricardo 
a convidou para ver o pôr do sol e de pronto ela 
aceitou; o que Raquel não sabia é que ela seria
vitima de uma armação do Ricardo sendo trancada 
em um mausoléu e em seguida abandonada 
      Ao descer a ladeira e ir embora Ricardo não 
se deu conta que foi vigiado todo o tempo pelo 
namorado de Raquel; que confuso e curioso 
resolveu ir em busca de respostas, percorrendo
todo o caminho, foi quando ouvindo os gritos de 
sua amada, apressou os passos a salvá-la.
      De repente achou o local e gritou - Raquel
meu amor! ela respondeu em prantos 
-Querido me salva pelo amor de Deus!
seu amado logo golpeou a tranca e abril 
a porta com uma pedra.
      Foi quando Raquel aos prantos declamou 
      -Só vou deixar de te amar
       no dia que o pintor reluzir
       na tela um barulho de 
      uma lágrima.
    Em seguida os dois saíram e se deram um 
presente em uma ilha paradisíaca 
  

   Enviado por Josué da Costa      

Postado por Ionára Letras/Literaturas
                                       
No momento em que Ricardo convidou a Raquel para ver o pôr-do-sol, á levou para um cemitério, onde ela ficou assustada com os ruídos e lugares sombrios. Chegando lá para o encontro ela estava preocupada com a chave no bolso dele.
Que ele não queria contar o motivo da chave e com isso o Ricardo trocou a fechadura antes mesmo do pôr-do-sol e prendeu ela no caixão.
E depois Ricardo desceu a ladeira desacompanhado, acendeu um cigarro e as crianças há vistaram ele.
As crianças foram ver porque ele estava sozinho e derrepente subiram para ver onde estava a Raquel. 
Neste instante as crianças ouviram um grito bem alto e encontraram a linda mulher dentro de um caixão.
E por final essas doçuras de crianças como chamou Raquel salvaram-na. 
 

Enviado por  Juliana da Conceição Gomes   (Pedagogia)
          Rafael Nogueira                     (BSI)

          Francisco Edio Alves da Costa
(BSI)   


Postado por Ionára Letras/Literaturas

Raquel olha pela janela e vê Ricardo saindo do cemitério, desesperada ela continuou a gritar, pois, lembrou-se das crianças que ali próximo brincavam. Sem sucesso em seus gritos Raquel se deu conta de que a noite caia e as crianças provavelmente não estariam mais brincando por perto.
                Com a escuridão, o medo de Raquel só aumentava. O que a fez em pensar que deveria arrumar outra solução para aquela situação. Foi então que percebeu que aquela porta de tão velha estava enferrujada, o que podia possibilitar a abertura da mesma. Forçava a porta incansavelmente.
                Então, começou a pensar que a situação em que se encontrava poderia leva-la a morte, um filme de toda a sua vida passava em sua cabeça, pensava nos momentos bons e ruins que vivera até ali. Foi neste momento, depois de quatro horas presa naquele mausoléu que Raquel tirou forças para finalmente arrebentar aquela porta e assim se libertar da prisão em que Ricardo a havia colocado.

Enviado por  Thiago Cardoso de Farias

Postado por Ionára Letras/Literaturas

Conto:  “VENHA VER O PO-DO-SOL”

O que aconteceu com Raquel em 1958?

            Raquel ficou gritando por um longo tempo e percebeu que ninguém iria ouvi-lá. Tentou arrombar a porta de tudo que foi jeito, mas não conseguiu.
         Ricardo foi embora pensando na vida que eles poderiam ter tidos juntos. Ele jamais poderia viver longe de sua amada.
         No dia seguinte, Raquel acorda com sons de passos e começa a gritar... Socorro me tire daqui. Foi quando ela ouviu a voz de Ricardo... Sou eu amor, eu nunca iria te deixar aqui sozinha... Disse Ricardo entrando e rapidamente trancando a porta. Raquel chorando e com muito medo implora para que Le a deixe ir, e ele diz... Vou fazer muito melhor meu amor, vamos ficar juntos para sempre... e joga a chave para bem longe no meio do mato.

Enviado por  Fabrício Bemfica Barreira Pinto
                Thaís Elaine da Silva
                Camila Perrete de Carvalho
Curso: Matemática – Noite – 1º Período

Postado por Ionára Letras/Literaturas
Raquel encontra-se naquela situação ,muito difícil, ali aprisionada pelo Ricardo em um cemitério.Ela grita Ricardo , e ele desaparecedeixando tudo para trás , como se nada tivesse acontecido.
             Mas o que Ricardo e Raquel nao esperava era que como de costume aquelas crianças brincavam sempre ali naquele cemitério ,e ouviram os gritos desesperados de  Raquel . Correram para avisarem a seus país o que ali estava acontecendo. E imediatamente os país daquelas crianças foram ate la para socorrer Raquel.
            Chamaram a polícia e Raquel foi liberta.
            Passado alguns dias de investigaçao Ricardo foi surpreendido com a polícia que foi até sua casa dissendo-lhe que ele seria o principal suspeito do fato que teria ocorrido com Raquel.
        
 
Enviado por   Aline Bandeira (Pedagogia)

                Fernanda Martins (Pedagogia) 

                Ana Carla (Matemática)

Postado por Ionára Letras/Literaturas