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Blog para apresentação de textos e desenvolvimento de práticas relacionadas à produção, manipulação, seleção, gerenciamento e divulgação de trabalhos de confecção de textos dos alunos e alunas do Professor Dr. Erivelto Reis, mediador, orientador e coordenador das atividades desenvolvidas no Blog, que tem um caráter experimental. Esse Blog poderá conter textos em fase de confecção, em produção parcial, em processo de revisão e/ou postados por alunos em fase de adaptação à seleção de conteúdo ou produção de textos literários.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A Morte de Raquel, seu enterro e a morte de Ricardo


    Ricardo, para ser vingar de Raquel, a leva até o cemitério numa noite escura, sóbria, de lua cheia e clima muito frio, sons de corujas e dos morcegos. Raquel começa a ficar com medo e diz: "- O que nós viemos fazer aqui?"
 E ele responde: "- Não disse para você que essa noite será inesquecível, espere e aguarde que o melhor está por vim."

    Na porta do cemitério Ricardo abre o portão e faz aquele barulho de portão velho e Raquel diz que não vai entrar e Ricardo diz que vai revelar algo muito importante. Diz que a sua prima é igual a Raquel e a leva até o túmulo para mostrá-la a foto. Então Raquel decide entrar com Ricardo por causa da sua curiosidade, e chegando à catacumba, Ricardo prende Raquel, tranca a porta velha e com a fechadura nova e dentro cheio de gavetas e de ossos. E Ricardo diz: "- Fique aí. Morra! Quem com ferro ferre, com ferro será ferido. Eu não disse pra você que essa noite será inesquecível." E vai embora, deixando Raquel naquela noite fria e escura.

    Raquel, gritando: "- Ricardo, para com essa brincadeira de mau gosto. Me tira daqui!" E de tanto gritar por Ricardo e ver que ele não estava de brincadeira, desfaleceu, batendo na porta. Morreu naquela catacumba.

    A mãe de Raquel sente a sua falta e ligar para o seu celular e cai na caixa postal e no outro dia a sua mãe ligar para suas amigas e ninguém sabe onde ela está, só Ricardo, você e Deus. E sua mãe vai até a delegacia e registra ocorrência e começa à investigar. E os policiais procuram saber por onde Raquel andou naquela noite. Perguntaram à vizinhos e amigos e amigas. Até que chegou um telefonema depois de dois dias a casa de Ricardo, perguntando se ele viu Raquel na noite do dia 13/08/1998, numa sexta-feira, e ele disse que não a viu e nem esteve com ela. A polícia fez diversas perguntas e ficou um pouco desconfiada pela fala de Ricardo, que estava meio tremula. Decidiram ir a casa de Ricardo, e chegando lá, o chamaram e  veio com o olhar assustado e de novo Ricardo foi interrogado e a policia perguntou o que ele estava fazendo naquela noite e ele disse que estava com os amigos no bar bebendo cerveja. A polícia disse mais: "- Ricardo, nos leva até o bar que você estava naquela noite!" 
Gaguejando, disse: "- Eu não fiz nada!" E antes de chegar ao bar ele confessa aos policias que por vingança levou Raquel no cemitério e a trancou dentro da catacumba. E os policias falam para ele que está preso. Ricardo, por sua vez, reage: "- Eu me arrependo do que fiz." 
E eles o levaram ao cemitério. Chegando lá, encontram o corpo de Raquel estirado no chão e já desfalecido. Raquel é enterrada naquele mesmo lugar e toda a sua família chora a sua perda. Ricardo é preso e julgado. Recebe a pena de 23 anos de prisão e acaba pegando uma pneumonia forte. Morre pedindo por socorro, batendo na grade da prisão e sem receber ajuda de ninguém, pois a prisão estava muito lotada.

 Fim.
Enviado por: Gilton Carlos de Paula Nunes ( Curso: BSI )

Postado por Emilly Rocha / (Letras-Literaturas) - 4º Período

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